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Jane Duboc

Jane Duboc Vaquer (Belém do Pará, 16 de novembro de 1950) é uma cantora e compositora brasileira.
Aos treze anos de idade Jane Duboc já fazia apresentações
filantrópicas no colégio onde estudou, na televisão e em festivais. Em Belém, formou o conjunto Ilusão e quando morou em Natal o Quarteto das Tri, cujo nome se deve ao fato de todas as integrantes terem sido tri-campeãs nos esportes (era um conjunto que imitava o Quarteto em Cy). Atuou muito como esportista, ganhando muitas medalhas em competições estaduais de natação, voleibol, tênis e tênis de mesa. Pelas qualidades esportivas, a Assembléia Legislativa de Belém criou o prêmio Jane Duboc Vaquer para incentivar todos esportistas paraenses.

Nos últimos anos também investiu voz em publicidade, gravando comerciais que foram veiculados em rede nacional: Lojas Riachuelo, Carrefour, Soletur Turismo, Desodorante Impulse, Vódica Eristof, Cerveja Bhrama, Banco do Brasil, Biscoitos Nabisco, Chocolates Sufflair, dentre outros.
Jane é casada com o empresário Paulo Amorim e tem um filho, o cantor
Jay Vaquer.

1977 - Acalantos



1977 - Música popular do Norte



1980 - Languidez



1982 - Jane Duboc



1983 - Depois do Fim (participação especial da banda
Bacamarte)



1985 - Ponto de partida



1987 - Jane Duboc



1988 - Feliz



1991 - Além do prazer



1992 - Brasiliano


1992 - Movie melodies




1993 - Jane Duboc




1993 - Jane Duboc -
Paraíso (Com Gerry Mulligan)




1994 - Chama da paixão




1995 - Partituras


1996 - From Brazil to Japan




1998 - Todos os caminhos




1998 - Da minha terra (Jane Duboc e Sebastião Tapajós)




1999 - Clássicas (Zezé Gonzaga e Jane Duboc)



2002 - Sweet Lady Jane

Bob Freitas

Roberto Gentil Nogueira de Freitas, conhecido como Bob Freitas, (Belém do Pará, 13 de maio de 1953) é um arquiteto, compositor, arranjador, violonista e guitarrista brasileiro
Estudou iniciação musical com o prof. Adelermo Matos, no extinto conservatório de Belas Artes do Pará, violão popular com o prof Tó Teixeira, improvisação com os prof. Elias Salgado, Lucio Canello e Nelson Faria e arranjo com os profs. Jeff Gardner e Laércio de Freitas, o tio.
Aos 14 anos já gravava profissionalmente, como guitarrista, nos estúdios da Phlips do Brasil (RJ) como solista das bandas "The Kings" (PA) e "Maniacos" (RJ).
Fundador do grupo teatral paraense "Experiência", atuou como ator e músico na peça "Os Viajantes" de Isabel Câmara e no espetáculo musical "Happening", de criação coletiva do grupo.
Considerando os antigos LP (
Long Plays) com os atuais CD, soma mais de duas centenas e meia de participações em gravações de áudio, tanto como músico e quanto como arranjador, tendo atuado também em shows com os mais conhecidos cantores da região, dos quais destacam-se Walter Bandeira, Fafá de Belém, Maria Lídia, Leila Chavantes, Letícia Secco, Andréa Pinheiro e Hélio Rubens, dentre muitos outros.
Participou da banda do Maestro Guilherme Coutinho, do Grupo Gema e mantém, há mais de vinte anos, um trabalho de duo instrumental com o violonista
Nego Nelson, com o qual lançou os CD "SOLOS DO NOSSO SOLO" I e II.
Com incentivo da lei municipal Tó Teixeira e patrocínio exclusivo do Banco da Amazônia S/A, lançou recentemente o seu primeiro album solo instrumental, intitulado "ENFIM SOLO" predominantemente autoral, respondendo por 10 das 11 composições gravadas e assumindo todos os arranjos e a direção musical.
Trabalha atualmente na produção do projeto musical "Guitarra Cabocla", em parceria com o prof. Ziza Padilha, que, de forma sistematizada, propõe-se a resgatar, verticalizar e disseminar, até como forma de linguagem, uma maneira muito particular de tocar guitarra, aprofundando o estudo das influências latina e caribenha que caracterizam o trabalho de velhos e consagrados mestres paraenses como Vieira, Solano, Curica, Aldo Sena e muitos outros.
Como arquiteto e urbanista, em 30 anos de atuação initerrupta, assina a autoria de mais de duas centenas de projetos, construídos praticamente em todas as grandes cidades brasileiras, abrangendo sedes institucionais, agências bancárias, galerias de lojas, urbanização de glebas, empreendimentos habitacionais, escloas, lojas em shopping centers, etc.

Sebastião Tapajós

Sebastião Tapajós é um violonista e compositor brasileiro. Começou a tocar violão aos nove anos com o pai, e estudou violão no Conservatório de Lisboa e no Instituto de Cultura Hispânica de Madrid.

Ao longo de sua carreira, o artista já tocou com nomes conhecidos da MPB como
Hermeto Paschoal, Zimbo Trio, Waldir Azevedo, Paulo Moura, Sivuca, Gerry Mulligan, Astor Piazzolla, Oscar Peterson, Paquito D’Rivera, Zimbo Trio, Maurício Einhorn e Joel do Bandolim.

Tapajós é hoje um músico consagrado na Europa, onde se apresentou um sem-número de vezes durante as últimas décadas, particularmente na Alemanha e já lançou mais de cinqüenta discos.

1963 - Apresentando Sebastião Tapajós E Seu Conjunto


1968 - O Violão É... Tapajós


1976 - Guitarra Fantástica


1979 - Violão & Amigos


1982 - Guitarra Criolla


1982 - Zimbo Convida Sebastião Tapajós
http://www.badongo.com/pt/file/11047942

1984 - Maurício Einhorn & Sebastião Tapajós


1986 - Visões Do Nordeste


1986 - Painel


1987 - Villa-Lobos
http://www.badongo.com/pt/file/11048167

1988 - Lado A Lado (Gilson Peranzzetta e Sebastião Tapajós)
http://www.badongo.com/pt/file/11048324

1989 - Terra Brasis


1989 - Brasilidade (Sebastião Tapajós e João Cortez)


1990 - Reflections (Gilson Peranzzetta E Sebastião Tapajós)


1993 - Instrumental No Ccbb (Sebastião Tapajós, Gilson Peranzzetta, Maurício Einhorn e Paulinho Nogueira)


1997 - Amazônia Brasileira (Sebastião Tapajós e Nilson Chaves)
http://www.badongo.com/pt/file/8126641


1997 - Ontem E Sempre


1997 - Afinidades (Sebastião Tapajós e Gilson Peranzzetta)


1998 - Da Minha Terra (Jane Duboc e Sebastião Tapajós)


2000 - Acorde Violão







Baixe aqui o Album "Solos da Amazônia"
http://www.badongo.com/file/2450806

Nilson Chaves


Interior com Vital Lima



Amazônia Brasileira com Sebastião Tapajós



Não peguei o Ita


Maniva

Pedrinho Cavalléro

José Pedro Bastos Cavalléro, nasceu em Belém do Pará, Amazônia, Brasil, no dia 8 de novembro de 1958. Filho de Nely Bastos Cavalléro e Pedro Alexandrino de Magalhães Cavalléro, sobrinho-neto do maestro e compositor Theóphilo de Magalhães, autor do hino do soldado: "Nós somos da Pátria ..." e neto da professora de teoria e prática de piano Maria José (Zezé) Magalhães Cavalléro.
Começou estudar
violão aos 8 anos de idade com sua mãe, que lhe ensinou os primeiros acordes. Tendo sempre a música como parte vital de sua vida, estudou nos anos 70 com o profº Zé Bastos, mais tarde com Everaldo Pinheiro, pai da cantora Andréa Pinheiro e fez curso de harmonia com o inesquecível Almir Chediak, em 1984.Ainda nos anos 80 estudou canto com o profº Samuel e depois com uma das divas da música paraense profªMarina Monarca. Começou a compor aos 12 anos (1971)provocado e estimulado por um festival de música, produzido pelo centro de cultura do seu colégio, "Deodoro de Mendonça", sendo premiado em 2ºlugar com a música "Estou Só", sua primeira composição. Em 1976, reencontra Jorge Andrade, seu amigo de infância, amadurecendo seu lado poeta e começa uma das grandes parcerias da música paraense, que perdura até hoje. Em 1977, participou do primeiro grande festival de sua carreira, patrocinado pela prefeitura; "Três Canções para Belém", sendo um dos finalistas com a música "Bem Te Vi", em parceria com Jorge Andrade.A música foi interpretada e gravada em LP por Rafael Lima,sendo sua primeira gravação, no ano seguinte. Daí em diante, conhece novos e antigos compositores e entra para o convívio cultural da cidade. Em 1979 é convidado a participar do Grupo Experiência, através de um dos seus integrantes da época, Ruy Godinho, e exerce a função de diretor musical e compositor da peça "Os Perigos da Bondade".Foram três músicas compostas para esse espetáculo:"Tema instrumental de Abertura", "Tema para Cearim" e "Amor Covil", essas duas últimas em parceria com Jorge Andrade. Também com Jorge Andrade criou a música "Pivete",que fazia parte do repertório da peça "Ver de Ver o Peso" do mesmo Grupo, em suas primeiras versões.Ainda em 1979,faz seu primeiro Show "Feira de Música".Produzido pelo compositor Antonio Carlos Maranhão,um grupo de novos artistas(Pedrinho Cavalléro, Zé Serra, Zé Luiz Maneschy, César Escócio, Fernando Antunes,Saint Clair, Kzan Gama, Armando Hesket, Albery de Albuquerque Jr,Alfredo Reis)se encontram para uma grande mostra musical no Teatro Experimental Waldemar Henriquesendo este, o primeiro evento musical deste teatro. Nesse ano, conhece o compositor Nilson Chaves e começa uma grande amizade que dura até hoje. Foi a partir dela, que em 1981, com produção do próprio Nilson, que grava no Rio de Janeiro seu primeiro disco; um compacto duplo entitulado "Prato de Casa", com 4 faixas todas em parceria com Jorge Andrade(Prato de Casa, Bem te Vi, Vereda e Idolatria ),com participação do saudoso Tota na bateria, um paraense que estava radicado a uns anos no RJ, que no ano seguinte vinha a falecer, e ao piano, na faixa "Prato de Casa", Antonio Adolfo e do próprio Nilson Chaves que divide com ele a faixa "Vereda".O disco é lançado em Belém em junho de 1982 com o show "Prato de Tudo", no Teatro Experimental Waldemar Henrique, que lançava também o 1ºLP de Nilson Chaves "Dança de Tudo", com a paticipação de Vital Lima, Rosina Minari e o Grupo Gema. Também em 1979, começa a tocar na noite de Belém tão assiduamente, que ganha o apelido carinhoso do poeta e amigo Ruy Barata, de "Operário da Noite".Em 1980 funda o grupo "Nativo" e participa do Projeto Jayme Ovalle,no Teatro da Paz.Logo em seguida, com o mesmo grupo no mesmo teatro, participa da Feira Pixinguinha, promovida pela Funarte e produzida em Belém pelo grande compositor Sidney Miller.O projeto Pixinguinha, surge na vida desse artista em 1983, numa "Janela para os novos", que era uma pequena participação nos Shows dos artistas que vinham de fora.Sua participação foi junto com Tête Espíndola , Almir Satter e outro artista local, Armando Hesket.Em 1983, Pedrinho começa a participar dos festivais pelo Brasil."O Palco é Nosso" em Porto Alegre(RS), produzido pelo diretório de Arquitetura da UFRGS,foi o primeiro, sendo finalista com a música "Estrela da Manhã", em parceria com Jorge Andrade.
Por 15 anos(79 a 94), trabalhou em quase todos os bares, hotéis, casamentos, aniversários, shows em várias cidades do interior e em outros estados. Os
festivais de música, primeiro no ambito escolar(A partir de 1971), depois no regional(a partir de 1977) e por fim nos nacionais(a partir de 1983), são muito importantes na vida desse artista que hoje, além de participar como concorrente por todo o Brasil, também coordena esses eventos em colégios, clubes e prefeituras por todo o estado do Pará.



Baixe aqui o Album "21 Anos"
http://www.badongo.com/file/2460766