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Nilson Chaves


Interior com Vital Lima



Amazônia Brasileira com Sebastião Tapajós



Não peguei o Ita


Maniva

Pedrinho Cavalléro

José Pedro Bastos Cavalléro, nasceu em Belém do Pará, Amazônia, Brasil, no dia 8 de novembro de 1958. Filho de Nely Bastos Cavalléro e Pedro Alexandrino de Magalhães Cavalléro, sobrinho-neto do maestro e compositor Theóphilo de Magalhães, autor do hino do soldado: "Nós somos da Pátria ..." e neto da professora de teoria e prática de piano Maria José (Zezé) Magalhães Cavalléro.
Começou estudar
violão aos 8 anos de idade com sua mãe, que lhe ensinou os primeiros acordes. Tendo sempre a música como parte vital de sua vida, estudou nos anos 70 com o profº Zé Bastos, mais tarde com Everaldo Pinheiro, pai da cantora Andréa Pinheiro e fez curso de harmonia com o inesquecível Almir Chediak, em 1984.Ainda nos anos 80 estudou canto com o profº Samuel e depois com uma das divas da música paraense profªMarina Monarca. Começou a compor aos 12 anos (1971)provocado e estimulado por um festival de música, produzido pelo centro de cultura do seu colégio, "Deodoro de Mendonça", sendo premiado em 2ºlugar com a música "Estou Só", sua primeira composição. Em 1976, reencontra Jorge Andrade, seu amigo de infância, amadurecendo seu lado poeta e começa uma das grandes parcerias da música paraense, que perdura até hoje. Em 1977, participou do primeiro grande festival de sua carreira, patrocinado pela prefeitura; "Três Canções para Belém", sendo um dos finalistas com a música "Bem Te Vi", em parceria com Jorge Andrade.A música foi interpretada e gravada em LP por Rafael Lima,sendo sua primeira gravação, no ano seguinte. Daí em diante, conhece novos e antigos compositores e entra para o convívio cultural da cidade. Em 1979 é convidado a participar do Grupo Experiência, através de um dos seus integrantes da época, Ruy Godinho, e exerce a função de diretor musical e compositor da peça "Os Perigos da Bondade".Foram três músicas compostas para esse espetáculo:"Tema instrumental de Abertura", "Tema para Cearim" e "Amor Covil", essas duas últimas em parceria com Jorge Andrade. Também com Jorge Andrade criou a música "Pivete",que fazia parte do repertório da peça "Ver de Ver o Peso" do mesmo Grupo, em suas primeiras versões.Ainda em 1979,faz seu primeiro Show "Feira de Música".Produzido pelo compositor Antonio Carlos Maranhão,um grupo de novos artistas(Pedrinho Cavalléro, Zé Serra, Zé Luiz Maneschy, César Escócio, Fernando Antunes,Saint Clair, Kzan Gama, Armando Hesket, Albery de Albuquerque Jr,Alfredo Reis)se encontram para uma grande mostra musical no Teatro Experimental Waldemar Henriquesendo este, o primeiro evento musical deste teatro. Nesse ano, conhece o compositor Nilson Chaves e começa uma grande amizade que dura até hoje. Foi a partir dela, que em 1981, com produção do próprio Nilson, que grava no Rio de Janeiro seu primeiro disco; um compacto duplo entitulado "Prato de Casa", com 4 faixas todas em parceria com Jorge Andrade(Prato de Casa, Bem te Vi, Vereda e Idolatria ),com participação do saudoso Tota na bateria, um paraense que estava radicado a uns anos no RJ, que no ano seguinte vinha a falecer, e ao piano, na faixa "Prato de Casa", Antonio Adolfo e do próprio Nilson Chaves que divide com ele a faixa "Vereda".O disco é lançado em Belém em junho de 1982 com o show "Prato de Tudo", no Teatro Experimental Waldemar Henrique, que lançava também o 1ºLP de Nilson Chaves "Dança de Tudo", com a paticipação de Vital Lima, Rosina Minari e o Grupo Gema. Também em 1979, começa a tocar na noite de Belém tão assiduamente, que ganha o apelido carinhoso do poeta e amigo Ruy Barata, de "Operário da Noite".Em 1980 funda o grupo "Nativo" e participa do Projeto Jayme Ovalle,no Teatro da Paz.Logo em seguida, com o mesmo grupo no mesmo teatro, participa da Feira Pixinguinha, promovida pela Funarte e produzida em Belém pelo grande compositor Sidney Miller.O projeto Pixinguinha, surge na vida desse artista em 1983, numa "Janela para os novos", que era uma pequena participação nos Shows dos artistas que vinham de fora.Sua participação foi junto com Tête Espíndola , Almir Satter e outro artista local, Armando Hesket.Em 1983, Pedrinho começa a participar dos festivais pelo Brasil."O Palco é Nosso" em Porto Alegre(RS), produzido pelo diretório de Arquitetura da UFRGS,foi o primeiro, sendo finalista com a música "Estrela da Manhã", em parceria com Jorge Andrade.
Por 15 anos(79 a 94), trabalhou em quase todos os bares, hotéis, casamentos, aniversários, shows em várias cidades do interior e em outros estados. Os
festivais de música, primeiro no ambito escolar(A partir de 1971), depois no regional(a partir de 1977) e por fim nos nacionais(a partir de 1983), são muito importantes na vida desse artista que hoje, além de participar como concorrente por todo o Brasil, também coordena esses eventos em colégios, clubes e prefeituras por todo o estado do Pará.



Baixe aqui o Album "21 Anos"
http://www.badongo.com/file/2460766

Rennegados


Stigma

Lou Reed, papa do rock underground, disse uma vez: "Nada supera baixo, guitarra e bateria sobre o palco". Seguindo esta cartilha, a banda Stigma encontrou a maneira mais fácil de não se complicar; basta plugar os instrumentos e tocar, como se não houvesse mais nada de importante nesse mundo. Com ecos do grunge, punk, emo ao alternativo, o Stigma vem mostrando seu som desde 2000. Sua sonoridade melancólica, ora pop, ora anti-comercial, é sustentada pela eficiente fusão do peso da bateria e das linhas simples e melodiosas do contra-baixo. As guitarras, do sussuro cristalino à rouquidão distorcida, servem como ligação para seus as fortes melodias presentes nos refrões.

O grupo, formado por Izabela Alves, Ivan Jangoux, Wawa Torres, Fabrício Barboza e Emanuel Júnior, lançou seu primeiro CD demo ‘Time for a Change’ em 2003, levando ao Espaço Cultural Ná Figueredo seu recorde de público. Esse debut foi marcado por excelentes elogios vindos de personalidades do rock local e publicações pelo país, dando respaldo a tudo aquilo que a banda vem fazendo desde 2000.

Dentro desses quatro anos de existência, a banda se apresentou extensivamente na cena local, nos mais importantes festivais independentes do norte, como os Grunge Festival, Rock Contra a Fome, Crank it Up!, New Sound Festival e show de homenagem a Cazuza. O Stigma também se apresentou pra mais de 30 mil pessoas no Yamada Tim Festival, maior evento de música já ocorrido no norte do país, mostrando o por quê das excelentes crítícas que seu CD obteve. Seu repertório autoral, com ocasionais versões de seus ídolos, compõe seu show, repleto de dinâmica do início ao fim, mostrando que a banda veio para ficar.



Baixe aqui o EP "Time for a change"
http://www.badongo.com/file/2739001



Madame Saatan



Madame Saatan







11 anos na missão