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Festival Cultura de Música - Ano 1

Baixe aqui o álbum "1º Festival Cultura de Música"
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N3urama

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Malachai


BANDA MALACHAI LANÇA CD COM SHOW EM NOVEMBRO
Banda paraense que tem influências no rock psicodélico da década de 1970. O primeiro CD será lançado dia 07 de novembro.


Influências explícitas da música brasileira sessentista e setentista, misturadas a elementos que remetem à origem do rock americano e britânico, com alguma coisa do country e do blues são alguns dos elementos que nos ajudam a entender o trabalho da banda Malachai, de Belém do Pará. Formada por Caio Manza (teclados), Cláudio Jr. (guitarra), Kalil Gaby (bateria), Reebs (voz e baixo) e Renato Menezes (voz, violão e guitarra), a banda prepara o show de lançamento do seu primeiro CD, “O Despertar dos Mágicos”, que acontecerá no próximo dia 7 de novembro, no Açaí Biruta. O show contará também com a participação das bandas Clepsidra e Juca Culatra e Power Trio.


O Malachai é conhecido principalmente por seu estilo psicodélico que permeia toda a atmosfera de um show do quinteto, o próprio figurino já nos remete a um sentimento vintage e nos transporta para a época musical proposta. “Trabalhamos com a música dos anos 60 e 70 justamente com o objetivo de modernizar os estilos daquela época que fizeram a cabeça de várias gerações, estão na cabeça de músicos do passado, do presente e certamente, trabalhos como o nosso, farão estar na cabeça de músicos no futuro também.” Avalia Caio.


Com outra formação, a banda Malachai surgiu em 2005 através de um festival promovido por uma escola particular da cidade. Neste festival a banda inscreveu duas músicas autorais “Retratos” e “Coisas”, que levaram respectivamente o 1º e o 2º prêmio. As duas músicas fazem parte do CD que já está a venda nas lojas Ná Figueredo. Entre os trabalhos mais expressivos do Malachai, está a participação no álbum virtual “Tudo de novo – Tributo a Ronnie Von”, onde a banda paraense foi a responsável por repaginar um sucesso dos anos de 1970, “Regina”. A coletânea produzida pela jornalista Flávia Durante foi lançada em março de 2007 e o Malachai foi a única banda da Região Norte a participar do projeto que reuniu pelo menos 30 bandas. Uma curiosidade deste tributo é que as músicas foram escolhidas aleatoriamente e “Regina” foi composta pelos paraenses Edmundo Souto e Paulinho Tapajós.


Outra grande participação do Malachai se deu também em mais um tributo, o “Projeto Tremendão”, que homenageou um dos maiores ícones da jovem guarda e da música brasileira, Erasmo Carlos. O projeto foi idealizado pelos paulistas Pablo Peixoto e Guto Almeida e lançado na rede no ano passado. A banda paraense regravou a música “Dois animais na selva da rua”.


Além desses trabalhos reconhecidos pelo Brasil inteiro, o Malachai também já conquistou o seu espaço no cenário local com participação no mais importante festival independente da região, o Se Rasgum no Rock, e já foi banda base de um programa de TV local.


Através do surrealismo e da ironia, as letras da banda falam das mazelas e das delícias da vida e, apesar de tratarem de assuntos tão antagônicos, tratam os dois com a mesma paixão. “Na verdade, tudo é um reflexo do mundo que


conhecemos. Às vezes alegre em cores vibrantes e às vezes quadros bizarros que revelam os ‘podres’ da sociedade.” Finaliza Renato.





Baixe aqui o álbum "O Despertar doa Mágicos"





A primeira impressão ao ver a banda Malachai preparando-se para subir ao palco deve ser a mesma em todo aquele que a assiste pela primeira vez: esses caras são malucos. Cartolas, paletó e gravata, sobretudos, roupas psicodélicas e um festival de esquisitice.

Logo na primeira música a impressão só se confirma. Sim, eles são malucos. A ousadia das roupas é exatamente a mesma nos palcos. Performático, o vocalista não poupa atitude no palco: joga pérolas na platéia logo na primeira música, Pérolas aos Porcos, - “Me envergonha olhar na sua cara nos canais, anais da mídia / Ver que tornou um crápula, mercenário da causa ridícula” -, que por sinal já sacode o público no primeiro acorde. O tecladista se divide em dois teclados numa aparente confusão de mãos que geram solos incríveis. Além deles, do versátil baixista e do complexo baterista, você ainda pode dar sorte de encontrar saxofone e outros metais nas apresentações. O Malachai abusa de instrumentos, diversidade de sons, psicodelia e atitude. A começar pelo nome (pronuncia-se Malacai) que vem do personagem do filme Colheita Maldita, um ingênuo rapaz que foi corrompido pelas forças do mal. “Mas Malachai também significa ‘aquele que traz a palavra’, em hebraico”, explica o tecladista Caio Manza.

Formado pelos alunos de música Renato Menezes (vocal, violão e guitarra), Léo Vítor (baixo, guitarra e vocais), Caio Manza (teclado) e Carlitus (Bateria), o Malachai faz música psicodélica e rock rural em uma cidade extremamente urbana.

A primeira música da banda, Retratos, já é hit nos shows e foi com ela que o Malachai ganhou primeiro festival de música que participaram, ainda na escola, quando formaram a banda. Aliás, nesse mesmo festival, eles abocanharam não só o primeiro lugar, mas o segundo também, com a canção Coisas. Mas Sons na Cidade e Se Nada me Desafiasse, também já arranca um pequeno coro na hora do refrão.

Estranhisse, psicodelia e atitude em uma viagem musical aos bom e velho rock´n´roll, o novo som que aproxima na cidade tem nome: Malachai. Dizem os antigos: o contato com o Malachai é uma experiência inesquecível.

*Por: Luly Mendonça


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As Primeiras Horas"












Avens

Começou sua trajetória em maio de 2000, e seus integrantes: Gileno Vaz – Vocal; Hélio Norman – Contra-baixo; Rodrigo Ferreira – Gritarra & Osvaldo Júnior – Bateria, se uniram para tocar músicas autorais e covers de suas maiores influências.

Com mais de quatro anos de história, a banda trabalhou e materializou um estilo próprio de músicas que misturam som pesado, melodias estridentes, riffs quebrados e letras em inglês. E com esta filosofia a banda se lançou no cenário local tocando, além do trabalho autoral, covers de suas maiores influências.

As letras são intensamente pessoais que expressam sentimentos profundos e comuns entre as pessoas como: decepção, amor, ódio, política, revolta, compreensão, dúvida, reação... tudo perfeitamente sentido em cada melodia visando o conhecimento e o crescimento pessoal em busca de perguntas e respostas para entender o significado da nossa "existência".

A banda já se apresentou (Em Belém) no Porto Solamar, Downtown, Lithium, Amazon Pub, Ná Figueiredo, Armazém, Palafita (Antigo Bar do Índio), Arara Hippie, Class Festas (Evento “Crank It Up”), Boate Scorpions (Antigo Espaço do Reggae), New Sound Festival (Evento realizado no Ginásio Altino Pimenta); e também se apresentou ao vivo no programa “Rádio Yamada TIM Festival” da rádio Jovem PAN.

A banda visa a gravação de seu primeiro CD, do qual já foram gravados três singles:"Myself" - (Participou do CD “Coletânia BEL Rock I” – Produzido pela Rádio Jovem PAN )"Society of the snakes" - (Participou do I Festival de Música da Rádio Cultura FM e também do CD Coletânia “BEL Rock III” – lançado pela Rádio Jovem PAN)"Afraid in Peace" - (Que rola na programação das rádios locais).

Baixe aqui o Single "Society of the Snakes"
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Núcleo R2

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