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Projeto Secreto Macacos



Baixe aqui o EP "Singles - Ao Vivo"


 

Baixe aqui o EP "Projeto Secreto Macacos"

Teatro de Quimera


Baixe aqui o álbum "O Colecionador"

Gyddap Joe





Gyddap Joe, com nome de astro do faroeste e atitude respeitável, conheci na ida até Marabá, quando me apresentaram ele tinha apenas a imagem de um flanelinha (ofício que exerce). Mais quando a noite cai,  o ofício muda, produzido devidamente para apresentações em alguns bares da orla que independente do motivo, a oportunidade de cantar é permitida.

Numa conversa na passagem de som na orla de Marabá, ele me conta que depois de uma aventura pelas BRs do Brasil pegando carona e acompanhando caminhoneiro, surgiu a letra de Rupinol, gravado por Marinho e sucesso que deu grande destaque pro mestre do brega hard-rock Wanderley Andrade, O Ladrão de Coração. 

Baixem aqui o álbum "Gyddap Joe - O Cantor da Terra"

Fábio Lobo

Cancioneiro e intérprete que traz em suas canções elementos da musica regional e urbana. A partir dos ritmos tradicionais amazônicos, como o carimbó, o siriá, e a marujada, transita pelo universo da música afro-indígena e caribenha, e sofre forte influência de diversos matizes da MPB. O artista compõem um repertório que alia o tradicional, o popular e o contemporâneo. O cancioneiro popular do norte do país está representado no seu repertório, que conta com diversas músicas tradicionais de domínio público, além dos consagrados carimbós dos Mestres Verequete e Pinduca, das melodias do compositor paraense Nilson Chaves. O artista apresenta ainda um repertório próprio, com músicas inéditas, que revelam estas e outras influências musicais, afirmando uma personalidade nova no panorama musical carioca e brasileiro. Em 99 gravou seu primeiro CD solo, com 6 canções e participações especiais de Marcos Suzano, Nilson Chaves e Ney Conceição. Realizou concertos em eventos e casas de shows como: (Circo Voador) abrindo o show do cantor Tom Zé, Projeto Mola, 5ª Bienal da UNE (realizado nos arcos da Lapa), Casa Brasil Mestiço, Democráticos, Casa Humbú, Tá na Rua, IV semana de cultura de Santa Teresa, Mistura Fina, Centro Cultural da Justiça Federal, Teatro Gláucio Gil, Parque das Ruínas...


Participou de concertos das cantoras Simone Guimarães e Thaís Villela, do percussionista e compositor Reppolho, do gaitista Gabriel Grossi, do grupo Farofa Carioca, do cantor Fred Martins, dos sambistas Wilson Moreira, Roberto Silva e Nilze Carvalho, do bandolinista Henry Lentino entre outros. Participou de 8 festivais pelo Brasil: 4º lugar no 18º Roda Viva de Ipatinga-MG, 3º lugar Rio Jovem Artista da Rio Arte, (curador: Guinga), em 6º no FEMUBRA, Bragança-PA. Compôs trilha sonora para cinema, com destaque para o filme "Em Mãos" de Maria Clara Guin, vencedor de melhor curta no oitavo festival luso-brasileiro de Santa Maria da Feira-Portugal. Segundo semestre de 2009 fez temporada no Ceará se apresentando em programas de grande popularidade como o Clube do Brega, Paulo Oliveira (Tv Diário), além de apresentações em casas de show como Kukukaya, Amícis, Mercado dos Pinhões, CCBJ, SESC Centro entre outros.

O disco Carimbó Paidégua é uma homenagem as origens e a memória afetiva. Feito com auxilio de grandes músicos e amigos, pessoas generosas que confiam e acreditam no trabalho: REPPOLHO com sua energia musical explosiva e sutil, incentivou e dirigiu o trabalho, e se fez presente em todo o processo do cd, grande parceria que me orgulho muito. FELIPE STORINO que sempre contribuiu com suas lindas melodias inventivas, além da sua guitarra de sotaque particular e irreverente. HENRY LENTINO com seu bandolim de ouro e sua guitarra de prata. GABRIEL GROSSI com sua gaita mágica, e alma também. THAÍS VILLELA com sua voz de energia e delicadeza. DUDÚ OLIVEIRA e sua flauta encantada. BIDA NASCIMENTO que sempre trouxe calma e alegria com seus graves baixos. Ao TUNINHO VILLAS E SOBRAL que foram fundamentais O DISCO: 1) CARIMBÓ PAIDÉGUA (FELIPE STORINO) 2) CARIMBÓ DO MARAJÓ (FABIO LOBO) 3) SALADA DE FRUTAS (DOMÊNICO IMPEPERATO E MARCO BARONE) 4) OUTRA MENINA (FABIO LOBO) 5) POEMA E JOSÉ (FELIPE STORINO) 6) REPICA O PISCO (FELIPE STORINO) 7) SÓ QUERO UM AMOR (FABIO LOBO) SIRIÁ (CUPIJÓ).


Influências: Nilson Chaves, Milton Nascimento, Chico Buarque, Tom Zé, Gilberto Gil, João Bosco, Tom Jobim, Lenine, fora os discos como: Saltibancos, Clube da Esquina, Luz, entre outras maravilhas que a musica me proporcionou. As novas influências são: Gabriel Grossi, Simone Guimarães, Reppolho Henry Lentino, Felipe Storino entre outros artistas que amam o que fazem com excelentissima qualidade.

Fonte: http://www.myspace.com/fabiolobomusic#ixzz0trCcSUBL




Baixe aqui o álbum "Carimbó Paidégua"


Soldados de Emannuelle


Baixe aqui o álbum "Tirando o cadarço!"

Nativos do Canal





Baixem aqui o álbum "Carimbó de Algodoal"

The Baudelaires














Mestre Cardoso

José Ribamar Cardoso é o nome completo de Mestre Cardoso, amo do boi Ouro Fino, da cidade de Ourém (PA). Cardoso nasceu na Parnaíba, Piauí, em 4 de janeiro de 1933, filho de João Cândido Cardoso e Maria Francisca Cardoso. Aos dez anos começou a brincar em bois tradicionais da região, entre eles os de Martiliano, Chico Camilo, Antônio Leal e José Calebre. Com o parceiro e amigo de escola Geraldo Magela do Carmo, montou aos 14 anos o Boi Dominante. O ano era 1947.

Com 20 anos vai para Coroatá, no Maranhão, onde conhece sua esposa Raimunda Lima da Silva. Com ela teve 14 filhos, dos quais seis sobreviveram. Em 1954, com 21 anos, muda-se para Carutapera. Logo depois chega no Pará, morando em Viseu, Bragança e Capitão Poço, até vir para Ourém em 1993, onde está até hoje. E até hoje, como faz há quase seis décadas, Cardoso coloca o boi para brincar todos os anos.

Cardoso trabalhou como agricultor e vaqueiro nas diversas regiões onde morou. Em 2005 gravou o seu primeiro CD (Galo de Campina), pelo selo FGC Produções Independentes. Em 2006, ao lado do boi Flor-do-Campo, participou do primeiro volume da coleção de discos "Bois de Ourém" (produzido pelo mesmo selo). E em 2008, através do projeto Caravana da Imagem, foi o personagem central do documentário "O Lavrador de Toadas".

Fonte: http://www.fabiocavalcante.com/cardoso.php

Baixe aqui o álbum "Toadas do Ouro Fino pra 2008"

Baixe aqui o álbum "Bois de Ourém Vol. 01"

Baixe aqui o álbum "Galo de Campina"



Baixe aqui o Ep "O RE X PA do Mestre Cardoso"

Mestre Catiá

Jungle Band

A Jungle Band representa uma mistura de referências. Vivem no meio da floresta, onde a diversidade e harmônia caminham juntas.

Essa influência se transformam em som (jazz, rock, dub, grooves), que criam um estranho magnetismo sonoro, ao ponto de querer ouvir mais. A partir de Belém do Pará, os quatro "jungle men" são portáteis para conseguir um espaço no seu iPod e alterados o suficiente para não sair de sua cabeça.

S.I.M.

Como um coelho que sai da cartola, a banda S.I.m (Sinais Invertidos de um Mágico), sai dos mais longínquos pensamentos e sentimentos de seus integrantes, buscando trazer um novo tipo de composição e som para suas carreiras musicais, esta é a S.I.m, que traz em suas músicas influências de Los Hermanos, Little Joy, The Beatles e etc.

A banda apesar do curto tempo de estrada, já vem sendo bem falada no cenário autoral, formada por carinhas carimbadas no meio musical, como Ariel Andrade (contrabaixo e voz), Thiago “Amaral” (guitarra e voz), Yuri Malcher (guitarra e voz) e Netto 2T(Bateria e voz), a banda promete que esse ano vai lançar seu primeiro CD com o nome “OPA!”, um CD que foi feito durante seu tempo de existência. Com um toque de Mágica a S.I.m surge para tocar com toda sua experiência, animação e carisma, fazendo assim seus grandes truques em cima do palco.


Fonte: http://www.myspace.com/projetosim


Baixe aqui o álbum "Opa!"

Paris Rock

Baixe aqui o EP "Que tá?"

Telecasters Never Die

Projeto de Diego Fadul (guitarra do Aeroplano). Instrumental Pós-Punk que lembra muito Vini Reilly do grupo The Durutti Column. Diego Fadul faz uma louvação ao seu intrumento de predileção a guitarra Fender Telecasters.

Baixe aqui o single "Telecasters Never Die"



Baixe aqui o single "Cavalitos de la Privatizacion"




Mobilha

Projeto de música instrumental de Eric Alvarenga (voz e guitarra do Aeroplano). Com uma visão política, filosófica, existêncial e gastronômica de tudo.

De Robert Fripp à Odair José, a idéia é sentar pra comer e comer de tudo sem frescura por conta de cheiro e aparência. O que importa é o gosto da música. Só sei que sou de Belém do Pará e isto pode significar muita coisa, mas isso já não depende tanto assim de mim.

Duallis

Após um ano e meio se passado o fim da banda DELLINE. Caio, Arthur, César e Danilo decidem formar novamente uma banda,contando com o apoio do baterista Tom. Só que agora com melhores ideias, novas composições e um novo compromisso: Fazer um som mais trabalhado, com qualidade tanto nos arranjos, quanto nas letras. DUALLIS tem como gênero principal o Post-HC, mas tem influência diretas do Metalcore e do Pop Punk.

O Post-HC um gênero musical que é marcado pelos seus ritmos precisos e bases de guitarra altas acompanhadas por performances vocais que são freqüentemente cantadas sussurradas ou gritadas. O gênero desenvolveu um equilíbrio único entre dissonância e melodia, em parte dividindo a característica alta e rápida do hardcore em algo mais uniforme, com estruturas de tensão sutis e mais solto. Ele divide com suas raízes do hardcore uma consciência intensa e social, e assim como a ética punk DIY, ainda evita muito da raiva não focada e liberdade, às vezes talento musical amador do punk rock.DUALLIS surgiu no começo de 2009, em julho de 2009 lançou seu primeiro single chamado "Prólogo" que está disponivel no myspace da banda (http://www.myspace.com/duallis). Em maio de 2010, começara a gravação da primeira demo da banda, que depois de muito tempo de luta, conseguiu ganhar seus seguidores nos shows.

A Banda DUALLIS é de Belém, mas pretende, assim como outras bandas, mostrar o seu trabalho para o resto do Brasil.

Baixe aqui o single "Prólogo"

Maderito

Marcos Maderito – Gosta de ser chamado de “O Garoto Alucinado”. Junto com Joe – O Menino das Produções e os DJs Waldo Squash e David Sampler criou o eletromelody, gênero que mistura o tecnobrega com o eurodance de artistas como Beny Benassi e Gigi D’Agostino. Costuma dizer que tem um campo eletromagnético ao ser redor, que, junto com o espírito de cantores como Cazuza e Renato Russo, o inspira em suas composições.

Apesar de ter criado um estilo musical que rapidamente se popularizou em Belém, Maderito sobrevive de compor sob encomenda, fazendo cerca de 10 músicas por semana. Geralmente para turmas e equipes que frequentam as festas de aparelhagem e que querem ter um tecnobrega, ou eletromelody, falando de si mesmas.

*Por: Wlad Cunha

Projet Magnetique


Projeto paralelo de músicos do Madame Saatan e Clepsidra, apresenta show único em Belém.


Quem acha que só de Bossa Nova e Samba vive a MPB e que o Rock é essencialmente barulho e distorção terá uma boa oportunidade para rever os seus conceitos. No próximo dia 28, o Bar São Matheus recebe músicos de duas bandas destaque no cenário local, Madame Saatan e Clepsidra, para o lançamento do Projet Magnetique. O Madame Saatan traz a voz de Sammliz e a guitarra de Ed Guerreiro, já o Clepsidra contribui com o baixo de Maurício Panzera e a bateria de Arthur Kunz. “Este é um projeto idealizado por mim e pelo Ed, paralelo ao Madame Saatan, e eu estou aproveitando minhas férias em Belém para lançá-lo por aqui”. Revela Sammliz, que ainda pretende levar o projeto para outras cidades do Brasil.


A proposta do Projet Magnetique é, basicamente, repaginar o rock, blues, heavy e MPB. “Queremos dar uma roupagem mais ‘pervertida’ à MPB e ‘transtornar’ ainda mais o Rock ‘N’ Roll”. Resume Arthur Kunz que além de baterista da banda Clepsidra atua ao lado de diversos músicos na cidade e encontra-se em fase de pré-produção do seu disco solo "Blues", que se baseia na forma de twelve bar blues com formas musicais variadas. Fazem parte do repertório do Projet Magnetique canções de Black Sabbath, Cartola, AC/ DC, Baden Powel, Led Zeppelin, Guinga entre outros representantes de outros gêneros da música. “O projeto todo transita entre o rock/heavy e a música brasileira e a partir disso buscamos o ponto de intersecção entre as duas coisas”. Completa Ed Guerreiro.


A proposta da troca de experiência entre as bandas é, também, um dos combustíveis para que o projeto seja um sucesso. “Fazer o projeto tem sido bem louco já que reencontrei a Sammliz, que conheço há muitos anos, e lembro que gravei o baixo na demo da primeira banda dela. Também já toquei com o Ed recentemente em outro projeto”. Explica Panzera.


CLEPSIDRA – A banda existe há oito anos, quando Renato Torres e Maurício Panzera uniram-se com a proposta de encontrar um som contemporâneo, reunindo toda a gama de referências musicais enraizadas no rock e na MPB. O Clepsidra já tem dois discos lançados ‘Bem Musical’ (2004) e ‘Tempo Líquido’ (2006) e já se apresentou em diversos eventos ao lado de artistas consagrados, tocando no mesmo palco que nomes como Arnaldo Antunes e Jane Duboc.


MADAME SAATAN – Em fase de composição para o novo disco, o Madame Saatan hoje é um dos maiores destaques da música paraense fora do Estado. Há dois anos morando em São Paulo, o quarteto já se apresentou nos maiores e mais importantes festivais de música independente do país e já participou de programas de televisão em rede nacional. A banda existe há seis anos e é conhecida por atribuir ao Heavy Metal elementos essencialmente brasileiros e regionais.


O Projet Magnetique terá uma única apresentação em Belém e depois seguirá pelo Brasil agregando músicos e criando novos arranjos para as músicas que fazem parte do repertório. “Nossos dois parceiros do Clepsidra lançam o projeto com a gente e depois abrem espaço para que possamos convidar músicos de outras regiões onde normalmente nos apresentamos com o Madame Saatan”. Finaliza Sammliz.